Atividades

Trilho Cientistas

DIA ABERTO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS 7 de maio de 2025, Campo Grande, a partir das 9H00
Poderás ouvir diretamente os nossos cientistas falar sobre as grandes descobertas do mundo que nos rodeia e áreas de atuação que a ciência proporciona. Aqui terás oportunidade de colocar questões e discutir o impacto da investigação na sociedade e no avanço do conhecimento.
A atividade relaciona o tamanho dos grãos de areia ou areão, de uma praia, com a energia das ondas que se espraiam ao longo dela. Assim, quanto maior for o tamanho do grão numa praia, maior teve de ser a energia das ondas capazes de o transportar até lá. Por exemplo, uma praia de areia fina tem ondas pequenas, de baixa energia, enquanto uma praia de areão ou seixo tem uma energia de transporte mais elevada. Nota: Esta atividade é baseada no sentido do tato pelo que pode ser realizada por pessoas cegas, apoiado por legendas em Braille. Dinamizada pelo Departamento de Geologia.
Os buracos negros são regiões extremamente distorcidas no espaço (e no tempo), nas quais nem sequer a luz consegue escapar à atração gravitacional. Vamos recordar a viagem histórica do pensamento humano sobre estes misteriosos objetos, e as recentes descobertas que nos levam para cada vez mais perto dos seus segredos.
Os rios e albufeiras de Portugal têm sido continuadamente invadidas por novos peixes invasores. A equipa do Grupo de Invasões Biológicas do MARE-ULisboa irá mostrar as principais formas de monitorização, amostragem e deteção de peixes invasores, através da pesca científica, deteção por sons de peixes e por vestígios de ADN destes peixes (DNA ambiental). Os visitantes poderão visitar um barco de pesca eléctrica, ver redes de pesca e saber mais sobre como se detetam os peixes na água de forma indireta através do seu ADN ou Sons.
Vem descobrir o mundo das microalgas e macroalgas com investigadores do MARE e professores da FCUL. Observa fitoplâncton marinho ao microscópio, explora culturas vivas do Biobanco ALISU e conhece projetos sobre biologia, ecologia e biotecnologia das algas. Surpreende-te com produtos inovadores derivados de algas usados em todo o mundo!
Vem descobrir a Herdade da Ribeira Abaixo (HRA), um espaço único no Alentejo onde a natureza e a ciência caminham lado a lado há mais de 30 anos! Nesta exposição fotográfica, vais poder conhecer o trabalho que tem sido desenvolvido por investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa neste montado de sobro — um dos ecossistemas mais emblemáticos de Portugal. Através das imagens, vais ficar a saber mais sobre os estudos realizados neste laboratório ao ar livre, sobre a biodiversidade da região, e sobre a forma como se promove a conservação da natureza aliando ciência, educação e participação dos cidadãos. Uma oportunidade para ver a ciência ecológica em ação!
O sobreiro é uma espécie de grande importância económica e ecológica em Portugal. Nesta atividade abordamos estratégias moléculares para estudar os mecanismos do desenvolvimento da periderme – o tecido que reveste os troncos e raízes das árvores e cuja camada mais externa é a cortiça. Os participantes vão ser guiados na tomada de decisões experimentais, como a escolha do promotor e do gene de interesse, para montar um vetor funcional com base numa questão científica real.
Vamos mostrar como usamos a impressão 3D para modelar o nosso corpo e validar dispositivos médicos. É uma técnica utilizada no domínio da Engenharia Biomédica.
Observação da regeneração de planárias em diferentes momentos após a sua decapitação.
Mostraremos larvas de peixe com o coração a bater e explicaremos todo o processo de desenvolvimento que antecede este evento com diagramas e filmes.
Os alunos terão oportunidade de contactar com as diversas etapas num projeto de investigação científica na área da genómica evolutiva e bioinformática: “Do campo à simulação de dados”. Nesta atividade teremos a representação de 5 etapas de investigação científica: amostragem, processamento de amostras, sequenciação de amostras, análise de resultados e conclusões. (Créditos foto: Rúben Sousa de Oliveira)
Todos nós conhecemos os números primos, desde o tempo da escola básica. E sabemos que são infinitos. Nesta sessão interativa irás descobrir que estes números estiveram envolvidos em mistérios desde os tempos da antiguidade, alguns dos quais ainda estão por resolver.
Nesta sala os estudantes do ensino secundário poderão conversar com os colegas que estão na faculdade e descobrir como é que a Matemática pode ser aplicada a outras ciências como a Biologia, a Física ou a Economia.
Uma simples aplicação do Teorema da Probabilidade Total.
O Jogo dos Seixos “Rocha Amiga”: Variante Dinossáurios é uma atividade de descoberta das pistas sobre o paleoambiente onde viveram os dinossáurios que ocorrem fossilizados na Formação da Lourinhã (Jurássico Superior). Pelo meio, fala-se da natureza geológica das montanhas que existiam a ocidente da atual linha de costa, do enorme sistema deltaico e da sua vegetação luxuriante, dos mares tropicais que por cá existiam e que animais os pululavam.
Já todos ouvimos falar de fósseis. Os fósseis fascinam-nos! Mas será que sabemos, mesmo, o que é um fóssil? Nesta atividade, usando os exemplares da coleção didática da disciplina de Paleontologia do GeoFCUL, esta questão será esclarecida. Serão observados somatofósseis e icnofósseis de trilobites, de conchas de amonites, de folhagem de plantas, de ossos de dinossáurios e até de dentes de tubarões gigantes extintos!
Portugal tem um vasto património fóssil: não apenas referente a ossos, mas também a vestígios da atividade de organismos vivos do passado. Pegadas de dinossáurio são um exemplo disso. A sul de São Martinho do Porto, encontramos uma laje com pegadas de aspeto distinto. Como as estudar? Que informações podemos obter sobre o produtor dessas pegadas? Nesta atividade, através de réplicas 3D e imagens, poderás aplicar o protocolo do estudo de pegadas. Ficarás também a conhecer os sítios com pegadas de dinossáurios mais emblemáticos de Portugal, para poderes pôr em prática o que aprenderes hoje.
O microscópio de força atómica foi inventado nos anos 80. Com ele é possível visualizar átomos e moléculas individuais. De forma geral, esta microscopia e técnicas associadas permitem sondar o universo à escala de 0,000000001 m. Aqui, no laboratório de microscopia de força atómica e técnicas relacionadas (AFMaRT) observaremos uma amostra de grafite, o que nos permitirá visualizar “degraus atómicos” cuja dimensão é a de um átomo de carbono, bastante menor do que aquilo que é possível observar com um microscópio convencional.
Usando a plataforma sísmica do IDL (Instituto Dom Luiz) vai ser possível sentir um sismo e com essa atividade aprender os comportamentos adequados a ter nessas situações. Os registos de um acelerómetro vão permitir estimar a intensidade macrossísmica e com esse valor saber qual a magnitude e a que distância teria de ser gerado um sismo para causar a vibração sentida.
Usando a tina de tsunamis do IDL (Instituto Dom Luiz), poderás apreciar a diferença que existe entre as diferentes ondas que se formam num oceano, causadas pelo vento ou por um sismo submarino. A velocidade das ondas de tsunami obedecem a uma lei simples que poderá ser verificada com esta experiência.
Jogo de tiro ao alvo com ar em rotação, para demonstrar que a forte coerência espacial dos sistemas meteorológicos é consequência do seu movimento de rotação.
Iremos analisar o efeito da incidência de radiação solar em diferentes materiais (areia, terra, água) e discutir a importância das diferenças de temperatura para a circulação atmosférica e oceânica.
Usando experiência simples pretende-se dar a conhecer como funciona o oceano e como é que os oceanógrafos fazem para o monitorizar e compreender.
Apreender sobre a formação e estrutura dos tornados, a partir de um modelo de pequena escala.
Onde ocorreu um sismo no passado devemos esperar que ocorra um sismo no futuro, não sabemos é exatamente quando, mas devemos estar preparados para ele. As erupções vulcânicas têm o seu início também inesperado, mas elas são antecedidas de vários sinais premonitórios. Nesta experiência vamos verificar a imprevisibilidade dos riscos geológicos usando a erupção vulcânica como exemplo. Maqueta de vulcão, suporte para câmara magmática, “Party Poppers”, pesos e jogo de cartas.
Demonstrar o efeito da estratificação de densidade e o seu impacto na circulação da atmosfera/oceano.
Nesta palestra iremos abordar o tema “sustentabilidade” de forma intuitiva e multidisciplinar, tentando dar resposta às questões: De que modo a Matemática contribui para criar um estado de consciência e compromisso para um futuro sustentável? Como podemos usar a Engenharia Geoespacial para a compreensão e prevenção de fenómenos naturais nefastos para as populações que ocorram à superfície da Terra ou no fundo do mar?
Conversas com professoras e alunas sobre a sua experiência em estudar e trabalhar em informática. Vamos desmistificar esta área recheada de oportunidades para as jovens mulheres!
Poder optar tem valor. Quantificar esse valor é um desafio no caso de produtos financeiros sofisticados. A Matemática aceita esse desafio e descobrem-se ligações inesperadas, que nos ajudam a pensar nas nossas escolhas. Vamos a isto?
(sessão interativa) A matemática usa uma linguagem simbólica para traduzir os fenómenos da natureza e da sociedade, sendo fundamental para o estudo e compreensão do mundo ao nosso redor. Nesta sessão vamos explorar a matemática que anda por aí de uma maneira divertida. Vem Matematicar na FCUL e descobrir como a matemática pode ser mágica e fascinante!
Apesar dos grandes avanços que aconteceram na astronomia e astrofísica durante o século XX, o desconhecimento sobre o universo que nos rodeia é ainda significativo. O início do século XXI trouxe-nos a vontade de, por um lado, construir novos telescópios com dimensões gigantescas e, por outro, desenvolver novos instrumentos mais potentes para os telescópios existentes. Nesta palestra iremos falar sobre com a Engenharia Física tem contribuído para o avanço tecnológico em astronomia e o que será o futuro gigantesco destes instrumentos.
O nosso conhecimento do Universo foi e é construído à custa da Luz. Luz que não se limita apenas à radiação óptica, que os nossos olhos revelam, mas a toda a radiação eletromagnética, desde raios-X às ondas de rádio. Luz que não nos mostra o presente, mas apenas o passado, podendo mesmo mostrar-nos o nascimento das primeiras estruturas no Universo. Luz, ainda, que nos revela muito para além do que observamos, ajudando a mapear o Universo muitas vezes invisível. Esta apresentação ajudará a compreender um pouco como surgiu a Luz no Universo, inicialmente como resíduo do Big Bang, e posteriormente com as primeiras estrelas e galáxias. Mostrará ainda o que esperamos, em Ciências, para o estudo deste “lado brilhante do Universo” nos próximos anos, com maiores e melhores telescópios, e como isso nos ajudará a compreender as componentes menos brilhantes do Cosmos.
Neste seminário farei um resumo do Modelo Padrão da Física de Partículas: os seus princípios basilares, a sua constituição, a forma como foi estabelecido e várias das suas muitas aplicações, do mundano ao cósmico.
As estrelas são as grandes fábricas de elementos químicos do nosso Universo. Nelas são sintetizados a partir do hidrogénio e do hélio todos os átomos que conhecemos na natureza, em diferentes etapas da sua evolução. Nesta palestra iremos dar um passeio pelas diferentes fases da vida de uma estrela dando atenção aos núcleos atómicos que se produzem e as suas quantidades relativas, o que nos permite entender a distribuição das abundâncias desses elementos na natureza.
O grupo de sistemas planetários do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço dedica-se ao estudo detalhado do comportamento das massas de ar sobre vários objetos no Sistema Solar, com o objetivo de compreender melhor a origem das características que observações revelam à comunidade nos dias de hoje e como este conhecimento pode ser usado no estudo dos exoplanetas – planetas que orbitam outras estrelas que não o Sol.
Por entre as galáxias e outras estruturas brilhantes, o Universo contém uma grande quantidade de matéria escura e de energia escura. Vamos aprender como o telescópio Euclid, lançado recentemente para o espaço, vai explorar esse lado escuro do Universo utilizando o fenómeno das lentes gravitacionais. Veremos também o papel crucial que Ciências tem nesta missão.
Recorrendo aos telescópios mais potentes é hoje possível compreender o ciclo de vida das galáxias e, com ele, compreender um pouco melhor a evolução do Universo. Nesta atividade será mostrado o que conhecemos atualmente sobre a vida das galáxias ao longo da História do Universo, e como este estudo é efetuado na FCUL, utilizando, mas também participando na construção dos melhores telescópios em funcionamento.
Nesta palestra serão abordados diferentes exemplos que demonstram a importância da física como ferramenta para obter informações sobre o interior do corpo humano com o objetivo de diagnosticar diferentes doenças. Serão exploradas as aplicações de raios-X, radioatividade e campos magnéticos no diagnóstico de doenças oncológicas, de doenças neurodegenerativas e na compreensão do funcionamento do nosso cérebro.
Conjunto de experiências simples que desvendam o fascinante mundo da Física: ótica, mecânica, electromagnetismo, fluidos e ondas.
Telescópios especialmente equipados serão colocados no campus da FCUL para permitir a observação solar aos visitantes em modo contínuo.
Explora o mundo da matéria mole e física estatística com experiências interativas e brinquedos científicos.
O Universo oferece-nos imagens belíssimas de galáxias, nebulosas, enxames de estrelas. Mas o que vemos realmente nessas imagens, que informação podemos extrair das suas cores e formas? Vamos um pouco mais além com alguns desafios.
O espaço e o tempo são um só, e são curvados pela matéria. Mais estranho ainda: podem vibrar. Vamos simulá-lo num alguidar e ver o que acontece.
O fenómeno da migração dos animais tem fascinado a humanidade desde tempos remotos. As andorinhas estão entre as migradoras mais famosas, mas há muitas outras espécies que também percorrem milhares de quilómetros todos os anos– como a menos conhecida andorinha-do-mar-ártica. Porque migram os animais? Para onde vão? Como estudamos a migração? Vem descobrir as respostas a estas e a outras perguntas sobre o fantástico mundo dos animais migradores.
Em Portugal, existem 20 peixes invasores presentes nos rios e nas albufeiras e 240 espécies de peixes, invertebrados e algas nos estuários e zonas costeiras. A equipa do Grupo de Invasões Biológicas do MARE-ULisboa irá mostrar quais são os principais peixes invasores que temos estudado, como o peixe-gato-europeu (Silurus glanis) e a perca-europeia (Perca fluviatilis), como chegaram cá a Portugal, como determinamos a idade dos peixes e como avaliamos o seu impacto. Destaque principal será dado ao projeto MEGAPREDATOR – Um Gigante nas nossas águas e ao projeto LIFE-PREDATOR, onde explicamos os diferentes projetos sobre a gestão do peixe-gato-europeu. A equipa que trabalha com espécies marinhas irá mostrar alguns exemplares das espécies mais emblemáticas e dos métodos de amostragem utilizados para detetar a presença dessas espécies, em particular dragas, placas de colonização e raspagens.
As florestas das zonas semiáridas estão sob ameaça. As alterações climáticas e as mudanças de uso do solo têm levado ao seu declínio e à falta de regeneração natural. Iremos mostrar um vídeo que mostra como as características locais influenciam decisivamente o crescimento da floresta a longo prazo. Utilizando este conhecimento podemos planear melhor a nossa floresta e regenerar a floresta no futuro.
O nitrogénio é um elemento essencial à vida. Desde a descoberta da fixação do nitrogénio, para produzir fertilizantes, fomos capazes de aumentar muito a produtividade agrícola. Mas, usamos demasiado fertilizante na agricultura, e ainda libertamos mais nitrogénio através da queima de combustíveis fósseis. Todo este nitrogénio, extra, escapa para o ambiente causando problemas na Água, Ar, Gases com Efeito-de-Estufa, Ecossistemas e Solo. Produzido no âmbito do projeto NitroPortugal, este vídeo resume os problemas do mundo atual com o nitrogénio, e propõe soluções para lidar com isso.
Apresentação de materiais para demonstração de culturas de bactérias e fungos provenientes das aulas da área da Microbiologia. Vem conhecer o mundo dos microrganismos e aprender com jogos divertidos.
A atividade irá realizar-se no telhado verde da FCUL onde se explicará as origens e objetivo, vantagens dos telhados verdes, plantas que se podem usar e planos para o futuro.
Vem descobrir com investigadores do MARE e professores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa como os biólogos estudam os movimentos dos peixes recorrendo à biotelemetria. Ficarás, também, a conhecer como esta tecnologia funciona num jogo em que os próprios terão que encontrar o “peixe” escondido.
Encontro rápido com cientistas das diversas áreas de investigação de Ciências ULisboa. Mais de uma dezena de investigadores estará disponível para conversar sobre ciência, o seu dia-a-dia, o seu percurso académico e o trabalho que desenvolvem. Conversas curtas e em simultâneo. Cada conversa com um investigador dura, no máximo, três minutos. No fim de cada conversa, os visitantes rodam e conversam com outro investigador.
Vamos ter 3 sessões durante o dia.


Sessão 11:00
Hugo Rebelo: Ecologia e Conservação da Biodiversidade
Teresa Dias: Ecologia de Plantas e Solos
Stéphanie Dumont: Geofísica
Paulo Martinho: Química
Sergio Chozas: Botânica e Ecologia Vegetal
Iúri Correia: Estatística Aplicada
Rafael Almada: Física (Matéria Mole e Biofísica)
Roberto Keller: Entomologia
Tiago Marques: Ecological Statistics
Carolina Rocha: Engenharia Geoespacial
Filomena Martins: Química (Quando a saúde pública desafia a Química…)
Alexandra Marçal Correia: Ecologia Serviços de Ecossistema
Ignacio Pereda: História da Ciência (Florestas e Agricultura)

Sessão 14:30
Carolina Brito: Engenharia Geoespacial
Carolina Marques: Aplicação da Inteligência Artificial na Paleontologia
Tiago Gonçalves: Física e Astrofísica
João Garcia Farinha: Engenharia (Informática)
Eunice Carrasquinha: Estatística Aplicada à Saúde
Raul Jorge: Geologia
Carla Silva: Energia e Ambiente
Francisco Brasil: Física e Astrofísica
James Kennedy: Matemática (Análise e Equações Diferenciais)
Elisabete Ribeiro Silva: Engª Química (Superfícies antimicrobianas na indústria)
Bruno Jacinto: Filosofia da Ciência (Filosofia Matemática)

Sessão 15:30
Vanessa Ribeiro: Biologia (Mecanismos Moleculares de Doença)
Killian Lobato: Energias Renováveis (Fotovoltaico e Baterias)
Pedro Cardoso: Ecologia, Biologia da Conservação
Helena Gaspar: Química Forense
Tiago Marques: Ecological Statistics
Tiago Ferreira: Engenharia Geoespacial
Makson Santos: Matemática (Análise e Equações Diferenciais)
Madalena Gamboa: Física (Nanotecnologia e Materiais)
Manuela Pereira: Bioquímica
Raul Jorge: Geologia
Marília Antunes: Bioestatística
Miguel Pinto: Física (Gravitação)

Perceber a organização dos organismos desde células até ao individuo. Introdução a vários modelos celulares que permitem investigação.
As plantas são constantemente atacadas por uma variedade de agentes bióticos, tais como, a presença de herbívoros, que podem causar graves danos. Nesta atividade vamos abordar como é que as plantas se podem proteger dos herbívoros e, consequentemente, como é que os herbívoros podem contra-atacar.
Se queres descobrir a resposta a esta pergunta, vem visitar-nos! Vais ficar a conhecer como os biólogos de vida selvagem estudam a ecologia dos mamíferos e que espécies podem ser encontradas em Portugal — algumas vivem mesmo ao nosso lado!!! Num trabalho que faz lembrar o de um detetive, terás a oportunidade de ver como os biólogos identificam as espécies através da detecção de pegadas ou de imagens captadas por câmaras fotográficas remotas. Descobre a incrível comunidade de mamíferos que habita em Portugal… e muito mais!
A urbanização e a degradação do habitat têm um impacto negativo nas populações dos pequenos mamíferos, influenciando a sua distribuição, abundância e a estrutura das suas comunidades. À medida que os habitats se fragmentam e degradam, a disponibilidade de recursos necessários para a sua sobrevivência é menor, ameaçando assim a sua existência. Por exemplo, pequenas alterações na estrutura da vegetação levam à redução do número de abrigos disponíveis e também do tipo e disponibilidade de sementes ou de insectos que os animais precisam para se alimentar. Nesta actividade vamos perceber as diferenças entre viver num ambiente natural bem preservado e num ambiente urbanizado e de menor qualidade ambiental e descobrir qual o melhor habitat para o animal se alimentar.